Intercâmbio: Estudantes da UFG mundo afora

Por Pollyana Nascimento. Em 13/09/08 16:06. Atualizada em 24/01/12 08:26.
Mais de 40 alunos são contemplados por programas de intercâmbio, como o CAPES/FIPSE, o BRAFITEC e o BRAFAGRI, além de vários convênios e parcerias como o Programa de Bolsas Luso-Brasileiras Santander Universidades. Cooperação acadêmica conta com o apoio da Coordenadoria de Assuntos Internacionais (CAI-UFG)

Com apoio da Coordenadoria de Assuntos Internacionais (CAI), os estudantes da UFG ampliam o número de bolsas e de participações no Programa de Intercâmbio Acadêmico Internacional - PIAI. No segundo semestre de 2008 foram 43 alunos contemplados pelos programas de intercâmbio, como o CAPES/FIPSE, que levou estudantes aos Estados Unidos; o BRAFITEC e o BRAFAGRI, que têm universidades da França como parceiras; além de vários convênios e parcerias como o Programa de Bolsas Luso-Brasileiras Santander Universidades.

Gustavo Lourenço, graduando de História e que vai para a Alemanha como intercambista em outubro, relata o desejo de “aprimorar a fluência na língua alemã e conhecer as pesquisas produzidas lá sobre a América Latina, que não são poucas”. Também destaca a importância de “aproveitar a experiência intercultural numa cidadezinha que é pólo universitário como Eichstätt”.

Mairá Mendonça, graduanda em Publicidade e Propaganda, que está em Portugal, também compartilha esse sentimento de engrandecimento cultural, acadêmico e profissional. “Sempre tive interesse em participar de um intercâmbio, e o Programa de Bolsas Luso-Brasileiras, em parceria com a CAI-UFG, surgiu como uma grande oportunidade de concretizar este projeto”.

Os alunos que já participaram de programas de intercâmbio ressaltam a importância do conhecimento de culturas diferentes, como relata o aluno do curso de letras, John César de Jesus Pereira, que foi intercambista na Gadsden State Community College, Estados Unidos. “Foi uma experiência extremamente produtiva, pois, além de poder conviver e aprender com pessoas de culturas muito diferentes da minha, pude aprimorar meu inglês de uma forma muito natural, dentro da cultura que envolve tal língua”.

E completa: “Aos estudantes que têm interesse em estudar no exterior eu diria que é uma experiência muito válida, não só para o profissional mas também para a formação pessoal, conhecer outra cultura é conhecer uma nova maneira de se ver o mundo.”

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Fonte: UFG